2 de novembro de 2010

Fala-me de amor



N
o tempo findo das borboletas,
fala-me de amor...

Dos teus dedos soletrados no meu rosto
enquanto durmo
e das acácias que me deixas sonhar
presa a ti .

Fala-me do laço das asas
no delírio das aves
e da mansidão dos teus olhos
quando me beijas.

Fala-me de amor
e deixa-me morrer
enquanto te oiço.


24 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Lindo...terno e muito subtil o teu poema.


Fala-me do laço das asas
no delírio das aves
e da mansidão dos teus olhos
quando me beijas.

Adorei

beijinhos com carinho
Sonhadora

Sol no Coração disse...

Olá Maria João,

lindo o teu poema!

Grata pela presença na minha pausa.

Beijinhos de Sol*

Dulce AC disse...

ouvir o amor que nos fará sentir
a Vida chegar num dia certo desejado, de maior serenidade..
num dia de harmonia concertada

Muito bonito João..

Um beijinho
num abraço de verdade

Gosto de ti..:))
dulce

Lídia Borges disse...

Pois é, Maria João! O teu receber é uma dádiva imensa.

Volto ao início para me perder, de novo, na melodia das tuas palavras.

Até já!

Jaime Latino Ferreira disse...

MARIA JOÃO


Querida Amiga,


BEIJO


Morrer de amor
tão cheio
belíssimo o turpor
num beijo que veio


Um beijinho



Jaime Latino Ferreira
Estoril, 2 de Novembro de 2010

manuela baptista disse...

no tempo findo das borboletas

de que falaremos
se não falarmos de amor?

oiça-o, Maria João! mas não morra, não, escreva outro poema bonito...

um beijo

manuela

AC disse...

Que doce embalar, que doce morrer...!
E, quando acordar, as borboletas estarão de volta, para tudo recomeçar, para voltar a morrer de amor...

Beijo :)

Andy disse...

Tão difícil falar de amor... mas aqui, parece um doce hino a esse sentimento imenso.
A música... linda!

Beijinho Amiga

. intemporal . disse...

.

. ao "morrer enquanto te oiço" re.começo na plenitude da vida e.terna .

.

. essa sim, onde a Lei Universal se rege A.PENAS E SÓ pelo amor .

.

. um beijo .

.

. paulo .

.

Carlos Albuquerque disse...

Passo apenas para lhe dizer que tem algo para si na minha cubata.Passe por lá, por favor.
Beijinhos

MariaIvone disse...

Maria João, é tão bonito o seu falar de amor que não importa morrer.

Bjos
MariaIvone

Cris Tarcia disse...

Maria João, lindo, lindo o seu poema, cheio de ternura como sempre.
Beijos

Nilson Barcelli disse...

Quem fala assim não é gago... é poeta...
Maria João, adorei o teu poema. Aparentemente simples, é de uma beleza que só é possível porque foi escrito com a bondade e o olhar que te caracteriza.
Beijos, querida amiga.

rosa-branca disse...

Lindo o seu poema é praticamente um hino ao amor. Falar de amor não é dificil. Difícil é descrevê-lo com essa alma. Beijos com carinho

MCampos disse...

Que doce poema, Maria João, e que curioso falarmos ambas de acácias... eu gostei, muito.

Um beijinho e bom resto de semana.

Maria

Virgínia do Carmo disse...

Feliz de quem tem um amor onde morrer e renascer...

Terno abraço de amizade e de saudade!

(grata pelo mimo!... ainda não tive tempo de ir buscar:)...)

Sofá Amarelo disse...

Falando de amor... porque por vezes basta ouvir para sentir e as palavras podem ser gestos e os gestos podem ser dedos soletrados nos rostos no tempo findo das borboletas...

Carla Diacov disse...

adoooro ENQUANTO TE OIÇO!


amo esse sotaque, essa terra!


beijo!

Branca disse...

Maria João,

Já passei por aqui logo no instante da publicação, fiquei sem palavras para falar de amor, voltei mais tarde e estava até convencida que já tinha comentado este belíssimo poema. É um sentir tão pessoal e bonito, que continuo sem saber que dizer, porque é um sentir só seu, o amor é único e diferente para cada um de nós.

Beijinhos
Branca

Linda Simões disse...

Ai,

que lindo!


Deve ser bom morrer assim!


:))


Muito doce, terno,suave.

Amei!


Beijinhos

**Viver a Alma** disse...

minha querida

que o amor a embale no segredo dos dias por chegar.
que as borboletas se transformem no seu regaço e a luz sobreviva no seu coração.

Que o Amor não chegue até um apenas mas a todos - como a bela estada que sendo a sua missão, e fonte de sustento.


bem haja

sempre
M.

**Viver a Alma** disse...

errata:
"É" fonte de sustento

António Gallobar - Ensaios Poéticos disse...

Olá Maria João

Fico quase sem palavras, perante tamanha beleza e sensibilidade, simplesmente adorei este poema.

Beijinho

José Sanches disse...

Olá Maria,
linda tua poesia...
muito sensível