16 de setembro de 2008

O Altruísmo

(...) A flor do altruísmo

não medra no charco da mesquinhez.

É preciso que o selo do coração

seja repetidas vezes rasgado

pela chama da própria negação,

lavrado com o sal do desapego

e regado todos os dias

para que a munificência da vida atinja

a sua plena floração...

Mais do que de energia poética,

o homem precisa de um novo coração...

E não basta reformá-lo e estimulá-lo

em óleo canforado da filosofia moral,

é preciso regenerá-lo

e isto é obra de íntimo pessoal. (...)

Benny Franklin (Flor do Altruísmo)

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