Que bom ter lembrado a mão Tudo o que temos de humano depende e nasceu com a mão A dádiva, a caricia, a própria razão e tudo o que demais nos serve a terminar no gesto que nos descreve como muito bem lembra neste seu tão belo poema
A mão nos torna gigantes A mão nos garante amantes
Olá Maria João, desejo que tudo esteja bem contigo!
Aonde a vida inicia, e tudo que realizamos sempre tem uma “mãozinha” e você bem expressa isto neste teu sensível e belo texto. E como os anteriores uma belíssima imagem a encimar teu belo poema, parabéns pelos escrito postado e pelo belo espaço, e assim grato por tuas visitas e amizade eu deixo meu desejo que você e todos ao teu redor tenham um intenso e feliz viver, grande abraço e até mais
Ah! as mãos! Como podem ser belas, as mãos! E como podem ser cruéis... Tanto podem abençoar como amaldiçar, quer se ponha o polegar para cima ou para baixo...
Independentemente disso... as tuas palavras são muito verdadeiras e lindas.
Ainda ontem brincando com minha filha e ao mesmo tempo ensinando sobre a importância de cada sentido ela me disse..."Sabe pra que servem as mãos?E respondeu também...Servem pra gente não se separar ...ah,e para eu te acariciar os cabelos de noite também!"Emocionei-me! Abraço sincero,
Já por cá tinha passado e fiquei a reflectir no alcance de tão breves e lindos veersos. Pensava até que já tinha deixado um comentário, mas devia estar morta de cansaço, :)), algo que me tem acontecido muito.
Agora que voltei, mais rica de saber, percebi que tu és comovedoramente a melhor das amigas e é bem verdade que o tempo é o fermento das melhores searas.
Espero por elas, plenas de trigo maduro, de largos horizontes e cores claras...
Maria João, Quanta verdade, "o tempo é o fermento das melhores searas", mas teimamos em ter pressa, a renegar as memórias... Por aqui a viagem é sempre enriquecedora. Obrigado.
13 comentários:
Que bom ter lembrado a mão
Tudo o que temos de humano
depende e nasceu com a mão
A dádiva, a caricia,
a própria razão
e tudo o que demais nos serve
a terminar no gesto que nos descreve
como muito bem lembra
neste seu tão belo poema
A mão nos torna gigantes
A mão nos garante amantes
Quem sabe não seremos nós o mero prolongamento das nossas mãos, somos o resultado da escrita dessas linhas.
somos a mão
por Deus o pão
é esta a seara esquecida de todos os gestos
de amor
um beijo
Olá Maria João, desejo que tudo esteja bem contigo!
Aonde a vida inicia, e tudo que realizamos sempre tem uma “mãozinha” e você bem expressa isto neste teu sensível e belo texto. E como os anteriores uma belíssima imagem a encimar teu belo poema, parabéns pelos escrito postado e pelo belo espaço, e assim grato por tuas visitas e amizade eu deixo meu desejo que você e todos ao teu redor tenham um intenso e feliz viver, grande abraço e até mais
MARIA JOÃO
Querida Amiga,
O lado de dentro das linhas
é o silêncio
a que convidas
Um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 1 de Novembro de 2011
Ah! as mãos!
Como podem ser belas, as mãos!
E como podem ser cruéis...
Tanto podem abençoar como amaldiçar, quer se ponha o polegar para cima ou para baixo...
Independentemente disso... as tuas palavras são muito verdadeiras e lindas.
Feliz "Dia de Todos os Santos". Beijinhos
Ainda ontem brincando com minha filha e ao mesmo tempo ensinando sobre a importância de cada sentido ela me disse..."Sabe pra que servem as mãos?E respondeu também...Servem pra gente não se separar ...ah,e para eu te acariciar os cabelos de noite também!"Emocionei-me!
Abraço sincero,
As mãos!...
Nelas nasce ou morre toda a matéria de que se fazem os sonhos, os desejos...
E nessa corporalidade nos inscrevemos, nus e indefesos.
Beijo meu
Nas nossas mãos
todos os infinitos
Minha querida
As mãos do poeta são uma seara ardente onde germinam todos os anseios.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Já por cá tinha passado e fiquei a reflectir no alcance de tão breves e lindos veersos.
Pensava até que já tinha deixado um comentário, mas devia estar morta de cansaço, :)), algo que me tem acontecido muito.
Agora que voltei, mais rica de saber, percebi que tu és comovedoramente a melhor das amigas e é bem verdade que o tempo é o fermento das melhores searas.
Espero por elas, plenas de trigo maduro, de largos horizontes e cores claras...
Beijos
Branca
A emergência de sermos contradiz a apreciação da exsistência.
Beijos.
Maria João,
Quanta verdade, "o tempo é o fermento das melhores searas", mas teimamos em ter pressa, a renegar as memórias...
Por aqui a viagem é sempre enriquecedora. Obrigado.
Beijo :)
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