Detenho-me nas tuas mãos
e dentro do teu afago,
a minha pele
reconhece-se peregrina
a sacia-se de ti.
Tu que és dela
o tacto aveludado e fresco
de uma manhã
que da noite se renovou
água de Setembro,
amor entrançado
a manter pulsátil
o meu universo.
10 comentários:
:-))
Belíssimo!
Minha querida
Um poema onde pulsa um amor sem fim...um belo momento.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Mergulhar em entrega no carinho do outro.
Mãos nas mãos
Bj
Vivo!... Como uma voz que acorda ou um sopro de luz feito ponte no encontro sedento das mãos.
Muito doce!
Um beijo
poderia ser
o poema de uma mãe a um filho prestes a nascer
não fosse já outubro
um beijo
manuela
tão leve, tão suave, palavras quentes e cheias de ternura que afagam momentos, momentos onde as palavras são poesia... são vida e tactos sentidos.
sabe bem!
bj...nho
E como sinto que é bom esse desenhares-te Maria João e fico feliz por por esse tacto aveludado que tão bem te faz!
Beijos amigos
Branca
Água de Setembro em Outubro quente... como as mãos que afagam o afago peregrino e aveludado que mantém a frescura do amor entrançado...
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