saber ouvir o marulhar do verbo em cordas de silêncio, minha amiga, é o que difere uns de outros, a poesia do rabisco a despropósito.e, por certo a tua, minimalista, é(me) ENORME.
Imagético! Vêem-se as borboletas pousando nas mãos do poeta, criador de borboletas. São pedacinhos de vida esvoaçante. Voam porém, apenas dentro do silêncio.
7 comentários:
Pelo que me dizes
nunca se está completamente só
Bjs
saber ouvir o marulhar do verbo em cordas de silêncio, minha amiga, é o que difere uns de outros, a poesia do rabisco a despropósito.e, por certo a tua, minimalista, é(me) ENORME.
beijo daqui e a minha admiração de sempre
Mel
Imagético! Vêem-se as borboletas pousando nas mãos do poeta, criador de borboletas. São pedacinhos de vida esvoaçante. Voam porém, apenas dentro do silêncio.
Não demorará muito que clamem por liberdade
Um beijo
E como sorrirão as borboletas depois de beliscarem as suas palavras!
Agora sou uma pequena borboleta, quedando-me serena a ler o que tão bem dizes... :)
beijinhosss
Só as asas, só os sonhos
As palavras, mas as palavras
Tantas vezes, têm asas!
Como este teu belo poema!
beijinhos
Muito linda a imagem que criaste em verso.
Beijos
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