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Na calma deste jardim, há um sossegar de versos
Uma oração em repouso no veludo das pétalas
Só os olhos sem mágoa conseguem rezá-la
Só em paz se aprende a rezar dentro do silêncio.
15 de junho de 2012
Sossego
Na calma deste jardim, há um sossegar de versos
Uma oração em repouso no veludo das pétalas
Só os olhos sem mágoa conseguem rezá-la
Só em paz se aprende a rezar dentro do silêncio.
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12 comentários:
Maria João, recolhi-me por momentos no aconchego das tuas palavras, nesta imagem e música que me eleva...
obrigada, amiga!
beijinho grande
Só um poeta se atreve a tanto...
São tantos os silêncios
que nos interrogam
Bj
Logo à primeira leitura, ressaltam os vocábulos com que se escreve esta tela de tonalidades brandas.
Vejamos: "calma /oração/ repouso sossegar /veludo / paz / silêncio".
Significativa esta incidência,tendo em conta a dimensão (reduzida) do poema.
Um beijo
Querida Maria João,
Tal como a Lídia encantou-me toda a serenidade do poema.
Aqui é tempo de paz e de um silêncio preenchido de tudo.
Tal como Eugénio de Andrade sempre adorei o silêncio das palavras e ele está muito para além dos teus curtos versos, plenos de um intenso sentir.
Beijos
Branca
M. João,
Só dentro do silêncio se alcança o imfinito!...
Abraço!
AL
O SILÊNCIO LIGA-ME AO MUNDO
Vem ouvir mil palavras do meu silêncio
Mágico beijo
Sinto a serenidade do silêncio, a suavidade do veludo das pétalas e a paz das rezas.
Envolta numa maravilhosa redoma de bem estar e no calor quente de uma inicial sedução...
Preciso desse silêncio hoje mais que nunca!
Abraços,
Minha querida amiga, João..
hoje levei estas palavras para viver um momento de silêncio, pelas petálas de veludo de uma flor..precisei da paz que então senti.
beijinho grande para ti, de obrigada.
dulce
Belíssimo... porque "só os olhos sem, mágoa conseguem rezá-la".
Um beijo
Maria João,
Fico sempre siderado com a intensidade e delicadeza das suas palavras.
Beijo :)
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