Nunca disse tanto como agora; acredita!
As palavras aninham-se dentro dos lábios, seguras de que só as mãos conhecem o caminho certo, isento de significados dúbios.
Agora, oiço a dimensão oculta do mundo, na ponta dos dedos, e vejo melhor o quanto o ruído nos cega.
9 comentários:
a dança dos gestos superam a voz que tantas vezes se dilui...
que belo está o teu Pequenos Detalhes, grande e cada vez mais luminoso! :-)
beijinho, amiga!
Soltas palavras antes aninhadas... e ouves o que pretendo eu ouvir
o poema dá-te tal poder
Ruído nenhum!
Música que os dedos traduzem por caminhos de paz.
Um beijo
E dizes tudo, sem ruído, apenas com alma de poeta e a sabedoria de quem está atento à vida...e são tão poucos.
Beijos
que as mãos falem, à flor da pele!...
beijo
No sereníssimo silêncio
até as palavras cantam
Um caminho sem medo de ser percorrido, o do toque, quando as mãos é a linguagem, e a expressão, o gesto de afeto. Tamanha lucidez. Tamanha sensibilidade.
Boa noite.
Que lindo o teu espaço, Maria João... Negro, profundo, fazendo brilhar mais as palavras... As tuas palavras, um incêndio de emoções...
Saudades, muitas!
Deixo-te um beijo :)
Sabedoria forjada entre muitas causas e consequências, expressa na ponta dos dedos.
(E a serenidade das palavras...)
Gosto muito da nova arrumação.
Beijo :)
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