Essa "angústia desabrigada dos pássaros" acontece mais vezes quando a noite se aproxima... Poema pequeno, mas de enorme encanto. Gostei muito. Maria João, tem um bom fim de semana. Beijo.
A imagem e as palavras dizem muito, dizem tudo... Apenas uma solução: construa o ninho no seu beirado e aguarde que eles de mansinho, regressem ao seu coração... Não os deixe desamparados numa triste desilusão. Passarinhos aflitos, perdidos num grande turbilhão. Ajude-os, salve-os da sua solidão e imensurável devastação.
Minha querida João Que fundo me cala o teu poema! A mim pesa-me, sobretudo, a angústia do entardecer. O fim de tarde é para mim como um símbolo - algo que está prestes a terminar e vai ser substituído pela escuridão...
Muito opbrigada pelas tuas palavras, sempre lindas e carinhosas. Sei que não me esqueces, do mesmo modo que tu sabes que te tenho no coração (desde há muito tempo, já...)
14 comentários:
Sonata ao Crepúsculo
"Cala-se o vento... Expira a surdina das aves." Olavo Bilak
Um beijo
A imagem fala e eu sei o que ela diz.
João,
Apesar do cinzento di dia, deixo-te o meu abraço AZUL.
Paula
Um bonito pequeno poema!
Beijinho para si!
Não se sente na carne
a dor que me dói.
[...]
Atira para longe
o sono e o sonho.
Parte em viagens
sem regresso.
Partilha solidões
sem saudade.
É sempre muito emocional ler as tuas palavras.
Beijinho, Maria João :)
(Quando o poeta é ave...)
Sempre bem, Maria João!
Beijo :)
Essa "angústia desabrigada dos pássaros" acontece mais vezes quando a noite se aproxima...
Poema pequeno, mas de enorme encanto. Gostei muito.
Maria João, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Dizem que as emoções se manifestam mais fortes no calar do dia.
Grande abraço poeta e uma semana maravilhosa pra ti aí!
As noites em forma de fins de tarde devem estar ao nosso alcance, de tal modo que possamos abrigar os pássaros em ninhos vazios...
A imagem e as palavras dizem muito, dizem tudo...
Apenas uma solução: construa o ninho no seu beirado e aguarde que eles de mansinho, regressem ao seu coração...
Não os deixe desamparados numa triste desilusão.
Passarinhos aflitos, perdidos num grande turbilhão.
Ajude-os, salve-os da sua solidão e imensurável devastação.
Minha querida João
Que fundo me cala o teu poema!
A mim pesa-me, sobretudo, a angústia do entardecer.
O fim de tarde é para mim como um símbolo - algo que está prestes a terminar e vai ser substituído pela escuridão...
Muito opbrigada pelas tuas palavras, sempre lindas e carinhosas.
Sei que não me esqueces, do mesmo modo que tu sabes que te tenho no coração (desde há muito tempo, já...)
Desejo-te uma semana cheia de LUZ.
Abraço carinhoso e beijinhos
Maria João,
Às vezes amanhece à hora em que devia ter anoitecido...
Beijos,
AL
Para uma alma sensível pesa sempre o desabrigo das outras criaturas...
Beijos
Lindo!
As nuvens sempre cedem,
assim como o tempo…
todo o tempo renasce .
adorei teu poema,lindo!
Obrigada, pelas tuas palavras, na minha “pequena poesia”
Beijo
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