como se pode ser tão ENORME num poema minamalista como este???
encerra verdades que só aqueles que são viajantes de longas jornadas conhecem, e, ainda assim, poucos, de entre esses, seriam capazes de esculpir no barro dos caminhos.
tu és, minha Joãozinha, especialmente abençoada e quão grande o meu orgulho em te chamar de amiga...
beijo daqui saudades de um forte e sentido abraço real
"A respiração ácida das feridas" não pode cegar quem assim vê, assim se percorre, assim se conhece... É este o tempo de dizer a "mágoa", de "rezar de lágrimas nos olhos", talvez... Depois vem outro tempo. O tempo que exige dos olhos, olhares mais luminosos e brandos capazes de cegar a própria cegueira.
Dores íntimas, misturadas com o pó do caminho, na ânsia de lobrigar, de perceber a arquitectura do puzzle... Nesta demanda, as interrogações fazem parte do respirar. Maria João, tem uma sensibilidade do tamanho do mundo.
Maria João, minha amiga Sei que desculparás que não tenha vindo mais cedo agradecer as tuas palavras de conforto. Tenho vindo, lentamente, a agradecer as visitas recebidas, mas não consigo, ainda, estar muito tempo no computador. A emoção toma conta de mim, e tenho que ir espairecer... para mais tarde continuar. Não está a ser nada fácil! Sei que vou ter de esperar bastante tempo até que se atenue esta dor e, (porque não dizê-lo?) uma certa revolta. Peço a Deus que me ajude a ultrapassar estes momentos tão dolorosos.
11 comentários:
a oração dos nossos silêncios...
beijos, querida Maria João!
como se pode ser tão ENORME num poema minamalista como este???
encerra verdades que só aqueles que são viajantes de longas jornadas conhecem, e, ainda assim, poucos, de entre esses, seriam capazes de esculpir no barro dos caminhos.
tu és, minha Joãozinha, especialmente abençoada e quão grande o meu orgulho em te chamar de amiga...
beijo daqui
saudades de um forte e sentido abraço real
Mel
Rezar é sempre uma boa opção.
Rezar = Luz da Vida!
Lindo, Maria João. Belíssimo!
Um beijo amigo
"A respiração ácida das feridas" não pode cegar quem assim vê, assim se percorre, assim se conhece...
É este o tempo de dizer a "mágoa", de "rezar de lágrimas nos olhos", talvez...
Depois vem outro tempo. O tempo que exige dos olhos, olhares mais luminosos e brandos capazes de cegar a própria cegueira.
Beijinho
Querida Maria João,
a leituta que faço deste poema, belíssimo, é uma leitura silenciosa que fica comigo, porque dizê-lo me quebraria o encanto da mensagem.
Beijinho grande
Branca
Dores íntimas, misturadas com o pó do caminho, na ânsia de lobrigar, de perceber a arquitectura do puzzle...
Nesta demanda, as interrogações fazem parte do respirar.
Maria João, tem uma sensibilidade do tamanho do mundo.
Beijo :)
Que grande Força expressa em tão curto poema!
Maria João, minha amiga
Sei que desculparás que não tenha vindo mais cedo agradecer as tuas palavras de conforto.
Tenho vindo, lentamente, a agradecer as visitas recebidas, mas não consigo, ainda, estar muito tempo no computador. A emoção toma conta de mim, e tenho que ir espairecer... para mais tarde continuar.
Não está a ser nada fácil!
Sei que vou ter de esperar bastante tempo até que se atenue esta dor e, (porque não dizê-lo?) uma certa revolta.
Peço a Deus que me ajude a ultrapassar estes momentos tão dolorosos.
Um grande beijinho muito grato para ti.
Podes pedir
o que diz o poema
a toda a gente
antes que se anoiteçam
eternamente
Enorme...
Beijinho, João
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