Olá Maria João, que tudo permaneça bem contigo! Como de costume outra bela poesia por ti postada, e encimada por uma bela imagem, postagem esta que nos expõe tua sensibilidade e sentimentos deveras nobres, parabéns por mais este belo escrito repleto de sentimentos! Quando guardamos amarguras sempre tentamos esquecê-las, ainda bem que em muitos casos nossa memória não nos permite tal desfeita, conservando-as sempre ali, prontas a serem adoçada ao passar do tempo, nos servindo de aprendizado! E se por cá estou devo agradecer tuas sempre gentis e carinhosas visitas ao meu/nosso espaço, e desejar a você e todos ao redor intensa felicidade, grande abraço e até mais!
quantas amarguras passam a doces, fruto de uma maturidade que mostra, que afinal, nem o que parece é. o importante está no saber aceitar um passado, sem influenciar o presente, ou um futuro.
Joãozinha, sabes o que mais me toca na tua poesia? essa capacidade de dizer tanto em tão pouco. Já li este poema vezes sem conta e em cada vez me toca mais...
OLá, boa noite Que Blog belo encontrei aqui! Foi através do Blog da querida Tere Tavares, e, encontrei bastante semelhança no estilo e como abordam poeticamente o que escrevem. Parabéns
Olá João, deixaste-me a pensar...o quanto pode ser doce o que de amargo guardamos...não sei se adocica...deixarmos o tempo nascer maduro...lindo minha amiga. Beijos com carinho
Lindíssimo este poema, que já li por caminhos por onde andei, embora só agora tenha vindo comentar. Como entendo essa doçura que sempre existiu no fundo do teu olhar!
Se o tempo voltasse para trás, seria mesmo diferente? Não sabíamos tantas coisas... mas fomos aprendendo... Gostei imenso do teu poema. O teu talento continua intacto. Também não te visitava há algum tempo. Mas estou a recuperar o "tempo perdido"... Um beijo, querida amiga João.
28 comentários:
Olá Maria João, que tudo permaneça bem contigo!
Como de costume outra bela poesia por ti postada, e encimada por uma bela imagem, postagem esta que nos expõe tua sensibilidade e sentimentos deveras nobres, parabéns por mais este belo escrito repleto de sentimentos!
Quando guardamos amarguras sempre tentamos esquecê-las, ainda bem que em muitos casos nossa memória não nos permite tal desfeita, conservando-as sempre ali, prontas a serem adoçada ao passar do tempo, nos servindo de aprendizado!
E se por cá estou devo agradecer tuas sempre gentis e carinhosas visitas ao meu/nosso espaço, e desejar a você e todos ao redor intensa felicidade, grande abraço e até mais!
Obrigada,Maria João
Pela partilha de tão bela linguagem: poesia e música.
Um abraço,
Linda Simões
Os ressentimentos que guardamos aguardam tempos de maior maturidade para se libertarem...
Às vezes só sabemos mais tarde...
Um beijo.
MARIA JOÃO
Querida Amiga,
O que de amargo guardamos, temperado, não de amargura mas de aceitação, mais do que poder ser, é a nossa grande força!
Um grande beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Junho de 2011
No ciclo das marés todas as estações
são memórias e amanhãs
Você tem uma delicadeza e uma leva extraordinárias.
Amo o que escreve!
Beijos,
Lu
"O quanto pode ser doce o que de amargo guardamos[...]"
Tem muito de maduro. Na maturação "a tempo de ser luz" é que aprendemos o sentido dos verdes.
Um beijo
quantas amarguras passam a doces, fruto de uma maturidade que mostra, que afinal, nem o que parece é.
o importante está no saber aceitar um passado, sem influenciar o presente, ou um futuro.
bjnho
amadurecemos docemente
na trincadela sã de uma maçã
a luz
é uma carícia no poema
um beijo, Maria João
manuela
Tens toda a razão, amiga.
Uma dor acalentada no peito por muito tempo, acaba por se desvanecer e, nalguns casos, tornar-se companheira.
Lindo, como sempre, o teu poema.
E o livro, sai bem? Oxalá.
Bom fim de semana. Beijinhos
Lindo e profundo!... de uma sabedoria muito madura e doce...
Beijinho terno e saudoso!
Olá amiga
Quanta verdade, nestas belas palavras
muitos parabens
Beijinhos
Toda polpa tem sua doçura, por mais amarga que pareça.
Maria João, meu abraço.
Maria João,
Tudo acontece no tempo certo... todo o fruto colhe o sol à medida da sua doçura!
O meu abraço!
AL
Joãozinha,
sabes o que mais me toca na tua poesia? essa capacidade de dizer tanto em tão pouco. Já li este poema vezes sem conta e em cada vez me toca mais...
Fica a minha gratidão num beijo saudoso
Mel
Maria João, lindo poema, verdade todo momento tem o seu frescor, precisamos saber olhar.
Beijos
e então, por onde anda a Maria João? será que o aroma que paira por aqui é o de férias???
bjo
.
.
. por vezes . o amargo é a herança de um doce que ousámos colher ... ainda assim há tanto doce ainda e a vida inteira . à nossa espera .
.
. um beijo .
.
.
Tão verdade amiga e sobretudo belo quando escreves!
Beijos!
p.s. tenho andado longe....
Maria João,
Todos nós temos verdes anos. O que não é mau, se em simultâneo tivermos capacidade para dar a tonalidade certa à Grande Tela.
Beijo :)
OLá, boa noite
Que Blog belo encontrei aqui!
Foi através do Blog da querida Tere Tavares, e, encontrei bastante semelhança no estilo e como abordam poeticamente o que escrevem.
Parabéns
Boa noite Maria João,
Que linda reflexão em forma de poema, gostei mesmo muito!
Beijinho,
Ana Martins
Olá João, deixaste-me a pensar...o quanto pode ser doce o que de amargo guardamos...não sei se adocica...deixarmos o tempo nascer maduro...lindo minha amiga. Beijos com carinho
Querida Maria João,
Lindíssimo este poema, que já li por caminhos por onde andei, embora só agora tenha vindo comentar.
Como entendo essa doçura que sempre existiu no fundo do teu olhar!
Beijinhos amigos
Branca
"Para além do ninho das pupilas", num tempo que fazemos doce-luz, porque sim!
Como gosto de te ler, minha querida amiga.
Beijo imenso de carinho.
Se o tempo voltasse para trás, seria mesmo diferente?
Não sabíamos tantas coisas... mas fomos aprendendo...
Gostei imenso do teu poema. O teu talento continua intacto.
Também não te visitava há algum tempo. Mas estou a recuperar o "tempo perdido"...
Um beijo, querida amiga João.
Querida amiga, são lindas estas tuas palavras...também por serem tão certas..E eu já as levo comigo.
Beijinhos grandes, de muita saudade..
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