No tempo findo das borboletas,
fala-me de amor...
Dos teus dedos soletrados no meu rosto
enquanto durmo
e das acácias que me deixas sonhar
presa a ti .
Fala-me do laço das asas
no delírio das aves
e da mansidão dos teus olhos
quando me beijas.
Fala-me de amor
e deixa-me morrer
enquanto te oiço.
24 comentários:
Minha querida
Lindo...terno e muito subtil o teu poema.
Fala-me do laço das asas
no delírio das aves
e da mansidão dos teus olhos
quando me beijas.
Adorei
beijinhos com carinho
Sonhadora
Olá Maria João,
lindo o teu poema!
Grata pela presença na minha pausa.
Beijinhos de Sol*
ouvir o amor que nos fará sentir
a Vida chegar num dia certo desejado, de maior serenidade..
num dia de harmonia concertada
Muito bonito João..
Um beijinho
num abraço de verdade
Gosto de ti..:))
dulce
Pois é, Maria João! O teu receber é uma dádiva imensa.
Volto ao início para me perder, de novo, na melodia das tuas palavras.
Até já!
MARIA JOÃO
Querida Amiga,
BEIJO
Morrer de amor
tão cheio
belíssimo o turpor
num beijo que veio
Um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 2 de Novembro de 2010
no tempo findo das borboletas
de que falaremos
se não falarmos de amor?
oiça-o, Maria João! mas não morra, não, escreva outro poema bonito...
um beijo
manuela
Que doce embalar, que doce morrer...!
E, quando acordar, as borboletas estarão de volta, para tudo recomeçar, para voltar a morrer de amor...
Beijo :)
Tão difícil falar de amor... mas aqui, parece um doce hino a esse sentimento imenso.
A música... linda!
Beijinho Amiga
.
. ao "morrer enquanto te oiço" re.começo na plenitude da vida e.terna .
.
. essa sim, onde a Lei Universal se rege A.PENAS E SÓ pelo amor .
.
. um beijo .
.
. paulo .
.
Passo apenas para lhe dizer que tem algo para si na minha cubata.Passe por lá, por favor.
Beijinhos
Maria João, é tão bonito o seu falar de amor que não importa morrer.
Bjos
MariaIvone
Maria João, lindo, lindo o seu poema, cheio de ternura como sempre.
Beijos
Quem fala assim não é gago... é poeta...
Maria João, adorei o teu poema. Aparentemente simples, é de uma beleza que só é possível porque foi escrito com a bondade e o olhar que te caracteriza.
Beijos, querida amiga.
Lindo o seu poema é praticamente um hino ao amor. Falar de amor não é dificil. Difícil é descrevê-lo com essa alma. Beijos com carinho
Que doce poema, Maria João, e que curioso falarmos ambas de acácias... eu gostei, muito.
Um beijinho e bom resto de semana.
Maria
Feliz de quem tem um amor onde morrer e renascer...
Terno abraço de amizade e de saudade!
(grata pelo mimo!... ainda não tive tempo de ir buscar:)...)
Falando de amor... porque por vezes basta ouvir para sentir e as palavras podem ser gestos e os gestos podem ser dedos soletrados nos rostos no tempo findo das borboletas...
adoooro ENQUANTO TE OIÇO!
amo esse sotaque, essa terra!
beijo!
Maria João,
Já passei por aqui logo no instante da publicação, fiquei sem palavras para falar de amor, voltei mais tarde e estava até convencida que já tinha comentado este belíssimo poema. É um sentir tão pessoal e bonito, que continuo sem saber que dizer, porque é um sentir só seu, o amor é único e diferente para cada um de nós.
Beijinhos
Branca
Ai,
que lindo!
Deve ser bom morrer assim!
:))
Muito doce, terno,suave.
Amei!
Beijinhos
minha querida
que o amor a embale no segredo dos dias por chegar.
que as borboletas se transformem no seu regaço e a luz sobreviva no seu coração.
Que o Amor não chegue até um apenas mas a todos - como a bela estada que sendo a sua missão, e fonte de sustento.
bem haja
sempre
M.
errata:
"É" fonte de sustento
Olá Maria João
Fico quase sem palavras, perante tamanha beleza e sensibilidade, simplesmente adorei este poema.
Beijinho
Olá Maria,
linda tua poesia...
muito sensível
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